A SERVIÇO DO DEATH METAL
Alex Chiovitti (Oligarquia)
O Oligarquia tem dez anos de estrada, sempre fiel ao death metal. Apesar de algumas mudanças na formação, vem conquistando fãs em todo o Brasil, graças à boa repercussão de suas duas demos e dos shows em diversos estados. Recentemente lançaram o primeiro CD - Nechropolis - pela Destroyer. A banda é formada por Alex Chiovitti (g/v), Fernando (g), Artour Queiros (b) e Panda (d). E com a palavra o frontman Alex
Quais as influências da banda?
Metal em geral, mas as bandas que mais nos influenciam são Unleashed e Benediction, a velha escola do death.
Dez anos de banda e só agora o primeiro CD. Foi o momento certo?
O metal nacional nunca esteve melhor, nem quando houve o ressurgimento do death metal, e está bom assim para várias bandas de death e também de thrash, por isso acredito que o CD veio numa boa época.
Vocês estavam iniciando a gravação independente como chegaram a Destroyer?
De início tínhamos contatos com várias gravadoras, eu mostrei o material para o pessoal da Destroyer e eles curtiram.
Quais foram as vantagens?
As vantagens de estar com a gravadora é que eles divulgam a banda em vários lugares e fazem uma melhor distribuição, coisa que não poderíamos fazer lançando o CD independente.
O Krisium está abrindo as portas para bandas brasileiras de metal extremo no exterior, vocês tem algum contato ou pretensão de tocar fora?
Sim, a gente mandou vários CD´s para fora, para toda América do Sul, Estados Unidos e para alguns países da Europa como Romênia, Alemanha, Portugal... Estamos fazendo contatos e estamos traçando o nosso caminho.
E como tem sido a repercussão do Nechropolis?
Esta sendo bem legal, a galera curtiu o som da banda. Não é uma coisa oportunista, do tipo o Krisium está fazendo sucesso então vamos imitar o estilo deles, como muitas bandas fazem. Nós seguimos o nosso caminho, e a receptividade do CD está sendo bem satisfatória.
Como esta o cenário nacional para as bandas de death?
Está bacana, depois que lançamos o CD as portas estão abrindo cada vez mais, é diferente quando você tem apenas uma demo. Com o CD o pessoal respeita mais, podemos exigir uma aparelhagem boa, ajuda de custo. A gente só não tocou no Brasil acima por que a gente precisaria ir de avião, e não temos condições, mas já tocamos por todo sul e sudeste.
Porque a Carolina saiu da banda após gravar o CD?
Ela esta cursando faculdade, e não deu para conciliar as duas coisas. Foi uma perda grande para a banda, uma escolha dela que a gente respeitou. Mas, o Fernando entrou no lugar dela, e foi o casamento perfeito, pois o cara veio para ficar, ele sempre gostou do som do Oligarquia.
Considerações finais.
Temos certeza que o Nechropolis será apenas o primeiro de muitos CD´s que virão. O Oligarquia esta mais forte do que nunca sempre seguindo a boa e velha escola do Death Metal. Gostaria de agradecer a oportunidade e a força em nome de toda a banda!
* por Eduardo de Souza
O Oligarquia tem dez anos de estrada, sempre fiel ao death metal. Apesar de algumas mudanças na formação, vem conquistando fãs em todo o Brasil, graças à boa repercussão de suas duas demos e dos shows em diversos estados. Recentemente lançaram o primeiro CD - Nechropolis - pela Destroyer. A banda é formada por Alex Chiovitti (g/v), Fernando (g), Artour Queiros (b) e Panda (d). E com a palavra o frontman Alex
Quais as influências da banda?
Metal em geral, mas as bandas que mais nos influenciam são Unleashed e Benediction, a velha escola do death.
Dez anos de banda e só agora o primeiro CD. Foi o momento certo?
O metal nacional nunca esteve melhor, nem quando houve o ressurgimento do death metal, e está bom assim para várias bandas de death e também de thrash, por isso acredito que o CD veio numa boa época.
Vocês estavam iniciando a gravação independente como chegaram a Destroyer?
De início tínhamos contatos com várias gravadoras, eu mostrei o material para o pessoal da Destroyer e eles curtiram.
Quais foram as vantagens?
As vantagens de estar com a gravadora é que eles divulgam a banda em vários lugares e fazem uma melhor distribuição, coisa que não poderíamos fazer lançando o CD independente.
O Krisium está abrindo as portas para bandas brasileiras de metal extremo no exterior, vocês tem algum contato ou pretensão de tocar fora?
Sim, a gente mandou vários CD´s para fora, para toda América do Sul, Estados Unidos e para alguns países da Europa como Romênia, Alemanha, Portugal... Estamos fazendo contatos e estamos traçando o nosso caminho.
E como tem sido a repercussão do Nechropolis?
Esta sendo bem legal, a galera curtiu o som da banda. Não é uma coisa oportunista, do tipo o Krisium está fazendo sucesso então vamos imitar o estilo deles, como muitas bandas fazem. Nós seguimos o nosso caminho, e a receptividade do CD está sendo bem satisfatória.
Como esta o cenário nacional para as bandas de death?
Está bacana, depois que lançamos o CD as portas estão abrindo cada vez mais, é diferente quando você tem apenas uma demo. Com o CD o pessoal respeita mais, podemos exigir uma aparelhagem boa, ajuda de custo. A gente só não tocou no Brasil acima por que a gente precisaria ir de avião, e não temos condições, mas já tocamos por todo sul e sudeste.
Porque a Carolina saiu da banda após gravar o CD?
Ela esta cursando faculdade, e não deu para conciliar as duas coisas. Foi uma perda grande para a banda, uma escolha dela que a gente respeitou. Mas, o Fernando entrou no lugar dela, e foi o casamento perfeito, pois o cara veio para ficar, ele sempre gostou do som do Oligarquia.
Considerações finais.
Temos certeza que o Nechropolis será apenas o primeiro de muitos CD´s que virão. O Oligarquia esta mais forte do que nunca sempre seguindo a boa e velha escola do Death Metal. Gostaria de agradecer a oportunidade e a força em nome de toda a banda!
* por Eduardo de Souza
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